No processo de desmonte do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o governo Bolsonaro lançou no dia 21/08, via Ibama, edital que prevê a contratação de empresa privada para monitoramento da Amazônia. A concorrência é aberta a empresas estrangeiras que tenham representação no Brasil.
Curiosamente, o edital exige que o monitoramento forneça imagens com resolução espacial “igual ou melhor que 3 metros”, metragem que “coincide” com a capacidade da empresa americana Planet, que já vem sendo usada como referência pelo sinistro do Meio Ambiente. A Planet, no Brasil, é associada ao grupo Santiago & Cintra Consultoria.
Parece carta marcada, não?